quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ai, ai... São João!

Tá aí uma festa que eu gosto. São João.
Na verdade, aqui, me dei conta, que eu gosto mesmo do São João do Brasil... mas especificamente, do nordeste... pra ser mais exata ainda, da Bahia... de um lugar pequenininho e encantador, chamado Ipirá.
Exatamente.
Eu gosto do São João de Ipirá.
É verdade que o meu dia 23 aqui foi super divertido. Fui num aniversário de uma amiga muito querida, depois fui numa festinha brasileira de São João na casa de um outro amigo, com um monte de gente legal e com direito a bolo de milho, mugunzá, canjica e tudo mais... e depois ainda teve festinha na praia, com direito a cerveja, champanhe, música eletrônica, risada demais, muita alegria e uma volta pra casa - exausta - às 8h da manhã.
É fato que as pessoas em Barcelona curtem muito a festa do dia 23 pra 24. É o Sant Juan deles, e a festa que eles fazem nas praias, é realmente muito legal. Muita gente, mas muuuita gente mesmo, muita bebida, e-music (que eu realmente a-d-o-r-o!), e fogos, muitos, muitooooos fogos, a noite inteira!
Uma experiência bastante interessante e legal, eu adorei!
Mas... isso pra mim não é São João!!
Cadê o licor de tamarindo de Dona Lulinha? Os churrascos deliciosas na fazenda da minha mãe e padrasto? A correria pra reformar tooodas as camisas dos forrós que acontecem durante o dia? A alegria de rever todo mundo que mora fora de Ipirá? Aquele climinha frio e gostoso? Aquela torcida pra São Pedro colaborar e não deixar chover? Aquele forrózinho massa? O nervoso que dá ver meus irmãos pequenos se acabando com taaanta bombinha?
O São João que tô acostumada, dura dias, não somente uma noite! A cidade inteira respira isso, espera por isso e se prepara pra isso! As ruas são todas decoradas, e a noite, ficam cheias de fogueiras, cada casa com a sua na porta (essa parte acho péssima, acho que uma já bastava pra suprir a necessidade de todas as crianças de uma rua hahahaha), milhões de crianças fantasiadas de caipiras com seus foguinhos na mão, uma alegria danada!
A Guerra de Espadas que tem na avenida principal da cidade, é clássica!! Mas aí vc trata logo de ir providenciando um lugar estratégico e seguro (no meu caso, pq morro de medo), pra poder assistir.
Isso, Barcelona não tem.
O climinha de São João, os amigos de infância, a família. Aqui não tem.
A variedade de comidas, os licores maravilhosos. Aqui não tem.
Os forrós de camisa que a cada ano, aumenta o número. Aqui não tem.
A alegria de rever todos que moram longe e que sempre estão presentes em Ipirá nesta data. Aqui não tem.
Dessa vez, eu que estou longe e perdi essas comemorações.
Mas tudo bem... afinal, ano que vem tem mais, né?
Separa logo uma garrafa de licor de tamarindo pra mim porque em 2011, a comemoração vai ter que ser em dobro pra poder compensar!
Tô logo avisandooooo....
kkkkkkkkkkkk....




Trilha Sonora: "A fogueira tá queimando, em homenagem a São João, o forró já começou, vamo gente, rápa pé nesse salão..." (Mastruz com Leite)


Ps: Espero eu que tenham "rapado" o pé demaaaaaaais por mim, viu?? kkkkkkkkkkkkkk..."

terça-feira, 22 de junho de 2010

Minha educação depende da sua?

Bom... às vezes sim, às vezes não.
Mas não confunda educação com inércia. São coisas completamente diferentes.
Eu sou educada, sim. Inerte, jamais.
E é difícil ficar quieta diante de algumas coisas/pessoas/situações desagradáveis. Muitas vezes acontece sim de "perder as estribeiras", por mais que a gente não queira.
É fato de que a educação muitas vezes vem de berço, porém, em outras tantas não. Acontece de se aprender com a vida o que não deu pra aprender em casa, como também ocorre de se aprender em casa e fazer questão de esquecer tudo aquilo que foi ensinado.
Tem de tudo nessa vida. A primeira hipótese, louvável; a segunda, por sua vez, lamentável.
Quanto a mim, posso dizer, sem medo de errar, que minha educação vem dos dois: de berço (quem conhece minha família sabe do que tô falando), e da vida (quem me conhece também vai saber do que tô falando). E, portanto, posso dizer que, graças a Deus, fui muito bem educada. E falo isso sem modéstia e com muito orgulho.
Fui instruída, desde cedo, de que certas coisas na vida devem ser feitas. Dentre elas: não se meter na vida dos outros, "lavar a roupa suja" em casa, e não ter inveja de nada e nem de ninguém.
E isso na minha cabeça é muito claro. Tento sempre praticar da maneira mais intensa que posso.
E se tem uma coisa que realmente sempre fez parte do rol de coisas que mais abomino na vida, é a baixaria.
Tenho verdadeiro horror a gente baixa, sem classe. HORROR.
Quem me conhece, sabe beeeem do que tô falando. Nunca gostei de escândalo, vexame e derivados. De nenhum tipo.
Roupa suja pra mim sempre se lava em casa e se o seu problema é com alguém na rua (muito raro ocorrer comigo, mas ninguém tá livre), se resolve dialogando, com educação.
Isso que nos difere dos animais, a capacidade de conversar e resolver as coisas sem partir para meios baixos, chulos, e claro, físicos.
Isso, definitivamente, não combina mesmo comigo.
Mas, quem me conhece, sabe também que não engulo certas coisas facilmente, e o que não acho certo, falo mesmo. E algumas vezes, pra algumas pessoas, a minha sinceridade soa como falta de educação.
Mas eu sou assim, verdadeira, não gosto de "fazer tipo" e passar uma imagem do que não sinto, não penso, do que não sou, enfim... do que não vivo. Eu sou o que sou, como sou e gosto de como sou. Sempre tento aprender mais, porque isso é viver, mas a minha essência é a mesma desde sempre e será sempre assim.
Digo o que penso, se acredito que precisa ser dito, se acho que é o momento de me calar, assim o faço.

Neste momento, quero falar.
Se tem uma coisa que me irrita profundamente e que me faz perder a paciência é que se metam na minha vida.

Se mesmo não sendo meu amigo, ou sequer conhecido meu, vc acha a minha vida interessante e gosta de procurar saber dela, acompanhá-la diariamente, tudo bem, faça. Eu não me importo, de verdade, não me importo mesmo, acho minha vida suuuuuper interessante também! hahahahaha... Se, por outro lado, é inveja o motivo pelo qual vc se interessa demais pela minha vida, eu só posso lamentar realmente, e ter pena, mas não me abala também. O meu santo é muito forte.

Agora daí a querer se meter a julgar aquilo que digo ou que faço, presumindo saber do porquê, ou do que se trata, sem ao menos me conhecer, é beeeem diferente, são outros quinhentos.
Desde pequena, fui instruída a tomar conta da minha própria vida, e dela somente. Não egoisticamente falando, de jeito nenhum, até pq eu me importo até demais com os outros (algumas pessoas futuramente nos provam que não merecem nossa compaixão, mas prefiro ser assim), mas digo em relação ao fato de que, a vida alheia não me pertence, e, portanto, não tenho o direito de me meter.
Me ocupo dos meus planos, do meu futuro e daqueles que estão ao meu redor e que planejam junto comigo. Participo da vida daqueles que me convidam a entrar nela e fazem questão de repartí-la comigo, e só.
Não preciso me ocupar da vida dos outros, ainda mais se o motivo é a curiosidade ruim, inveja, fuxico, ou qualquer coisa do tipo... a minha vida já é bastante intensa, movimentada, e ela me é suficiente, graças a Deus.
E, falando em inveja, tenho que dizer: esse pra mim, é um dos piores sentimentos que existe, um grande mal da humanidade, sem dúvida.
Cada dia mais se vê pessoas insatisfeitas com suas vidas, desejando sempre aquilo que pertence a quem está "ao lado". E, se por acaso, a sua conquista não é possível, surge o desejo de que aquela outra pessoa não consiga ter também aquilo que vc quis e não conseguiu pra si.
Por quê?
Não entendo.
Porque desejar mal, porque invejar?
Corra atrás da sua felicidade, e se por acaso não deu certo de um jeito, mude seu plano, construa outro... mas busque ser feliz ao invés de ficar sentado torcendo para a infelicidade de alguém.
Eu não sofro desse mal, felizmente. Não me satisfaz ver ninguém infeliz, não me dá prazer algum nisso. Algumas vezes até já me obriguei a engolir e aceitar certas coisas por compaixão, por respeito ao sofrimento de alguém e até por pena.
Não tenho nenhum inimigo, não desejo mal a ninguém nessa vida. Ninguém mesmo.
Existem aqueles de quem sinto pena, porque, apesar de ser um sentimento triste, algumas pessoas são, sim ,dignas de pena. Mas raiva, não sinto de ninguém e nem quero sentir.
Se as pessoas soubessem como tudo isso é ruim, faz mal e, principalmente, não leva ninguém a lugar algum... repensariam suas vidas e principalmente suas atitudes.
Energias são coisas que existem, as boas e as ruins. E se vc deixa que energias negativas dominem seu pensamento, seguramente ela vai acabar dominando vc por inteiro.
E aí meu amigo? Fazer o que pra sair dessa maré negra?
Eu não gosto, não quero e não vou viver assim. A minha vida é positiva, alegre, feliz e vai continuar sendo.
Tem tristezas?? Claro!! Problemas?? Lógico!! Alguém conhece uma vida perfeita??
Eu nunca vi.
Já passei por muitas coisas sérias na minha vida, e aprendi que nada acontece por acaso. O que fica, é o que vc pode aprender de bom com cada uma delas, e o que conta, é a sua capacidade e sua força pra lidar com todos os obstáculos que seguramente aparecem e vão continuar aparecendo.
Mas uma coisa é passar por um problema e ter força pra superá-lo e resolvê-lo. Outra bem diferente é deixar esse problema virar sua vida e por conta da sua amargura querer causar problemas na vida dos outros.
Uma coisa é passar por um momento de tristeza. Outra bem diferente é se afogar nessa tristeza até inchar o coração de coisas ruins a ponto de que a alegria dos outros se torne um incômodo absurdo pra vc.
Uma coisa é sofrer por alguma coisa, outra bem diferente é não aceitar o que aconteceu, ao invés de tentar seguir adiante.
Esse tipo de sentimento, modo de levar a vida, me desperta pena. Pena por ver que pessoas assim estão vivendo da pior forma possível ao invés de viver pra aprender, cair e levantar, tropeçar e seguir adiante.
Pena porque um dia vão perceber que perderam tanto tempo se preocupando com uma vida que não é sua, que a própria vida está passando e poderia ter feito muito mais por ela.
Quando se ocupa demais da vida dos outros, e principalmente de uma pessoa específica, começa a achar que tudo que aquela pessoa faz é pra te afetar, que tudo que ela fala é uma indireta pra vc, que tudo que ela precisa e quer, é te atingir.
E acredite, na maioria das vezes, não é.

Agora daí, se alguém lê o que outro escreve, e toma pra si alguma coisa que foi dita (em relação a uma outra coisa/pessoa) achando que foi pra vc, é a maior prova de que vc se encaixou tão bem ,ou até melhor, naquele contexto. Afinal, vc mesmo se viu ali. Paciência. Não queira culpar ninguém por isso.
O que geralmente essas pessoas não enxergam é que a importância que elas dão a essa pessoa específica e a vida dela, não é a mesma que ela dá a vc, tenha certeza absoluta.
Não confunda a sua obessão e acredite que isso é uma coisa recíproca. Não é.
Se vc gasta tempo demais se ocupando da vida de alguém, não necessariamente essa pessoa tá se ocupando de vc também, ela provavelmente tem mais o que fazer.
Aí é que vc pode estar errando feio.
A vida tá aí pra gente crescer, amadurecer, aprender, basta querer.
Tento cada dia mais, dar valor as coisas boas, que importam e me levam a algum lugar bom.
Coisas sem importância, ridículas e insignificantes não merecem ocupar meu tempo e minha cabeça., a vida é muito curta pra isso.

Se, às vezes, por um momento, eu chego a dar uma certa atenção a isso, felizmente dura pouco tempo e percebo que a gente cresce e amadurece na vida por algum motivo.



Trilha Sonora: "Somos nós que fazemos a vida, como der, ou puder, ou quiser. (...) Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, a beleza de ser um eterno aprendiz. (...) É a vida! É bonita e é bonita!" (Gonzaguinha)

sábado, 12 de junho de 2010

Hoje, no BR, é dia dos Namorados!



" O Amor
É difícil para os indecisos,
É assustador para os medrosos,
Avassalador para os apaixonados.
Mas, os vencedores no amor são os fortes,
Os que sabem o que querem e querem o que têm.
Sonhar um sonho a dois,
E nunca desistir da busca de ser feliz,
É para poucos. "


(Cecilia Meireles)



Feliz dia dos namorados!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

TOC aí.

Dentre todos os distúrbios mentais que nós, seres humanos, estamos sujeitos a adquirir no decorrer da vida, existe um que eu acho muito interessante e muitas vezes, até engraçado.
Na verdade, a mente humana é algo que me intriga muito, e as variações da mente e dos distúrbios/doenças mentais, consequentemente, também.
(Certeza que se eu não tivesse optado pelo Direito, Psicologia seria minha 3ª opção. Sim, 3ª... arquitetura ainda é a minha maior paixão, apesar de estar, nesse momento, em 2º lugar.)
Mas voltando ao que eu estava falando, sei que pode parecer absurdo dizer que acho uma doença engraçada, mas de verdade, esta, em particular, tem seu lado cômico, quando não é trágico, claro!
Acredito que todo mundo já ouviu falar, pelo menos uma vez, no TOC.
Pra quem não sabe, ou não lembra, TOC é a sigla para Transtorno Obsessivo Compulsivo, que é uma doença onde o sujeito sofre tipos variados de compulsões e/ou obsessões e que, muitas vezes, não conseguem controlar, por mais que tenham consciência do seu estado e até que se sintam envergonhados por conta dele.
É claro que existem diversos níveis de TOC, e que os mais sérios e graves não tem nada de engraçado, muito pelo contrário, é preocupante e triste ver uma pessoa tão dependente deles que não conseguem mais fazer absolutamente nada. Nada mesmo.
Porém, aqueles casos mais inofensivos, preciso confessar, acho muito engraçado mesmo.
Na verdade, acredito que todo indivíduo, de uma forma ou de outra, sofre de algum tipo de TOC. Não conheço ninguém que não tenha pelo menos uma mania.
Quem nunca andou nas calçadas de cor preta e branca, só pisando no preto, ou só pisando no branco?? Ou andava na rua tentando encaixar o pé certinho nos quadradinhos do piso, sem pisar na borda?? Esbarra o braço em um lugar e volta pra esbarrar o outro?? Tranca a porta de casa/carro quando tá saindo, e volta pra conferir, mesmo no fundo sabendo que trancou?? Ou quando era pequeno e saía de casa de carro, tinha que contar todos os postes pelos quais passava??
O porquê de fazer isso?? Não sei, mas parece uma coisa mais forte que vc, e vc prefere não pensar no porquê, simplesmente faz porque algo, lá no fundo, te diz que vc TEM que fazer.
Além disso tudo... vai dizer que vc não conhece ninguém que tenha mania de limpeza?? De organização??
Etc etc etc...
Eu conheço um monte.
Isso tudo pode ser chamado de TOC. Estes tipos não são graves, preocupantes (se não passarem disso), são tipos leves de TOC, são os que, nós, leigos, geralmente chamamos de "tiques" ou "manias".
Eu mesma confesso que tenho meus TOC's!!! #prontofalei! kkkkkkkk...
Além do clássico pisar no preto ou no branco da calçada, e de às vezes me preocupar em pisar dentro dos quadradinhos do piso (ambos com menos intensidade, é claro, mas qdo era criança era sempre muito frequente kkkkk), e de ter uma certa mania por organização, preciso confessar um TOC que até então, não conheço mais ninguém que tenha....
Olha que chique? Um TOC esxlusivo! kkkkkkkk...
Tenho uma séria mania em ter que começar, estrear, inaugurar as coisas sempre nas segundas.
É verdade.
Desde pequena sou assim. Se ganhava uma mochila nova... só começava a usar na segunda feira e de preferência com um estojo novo, caneta, lápis e borracha, tudo novo; se ganhava um tênis, só podia estrear na segunda; se decidia correr na orla, só ia se começasse na segunda, senão, ficava pra próxima semana; roupa de cama? Só gosto de trocar na segunda... Faxina de casa? Pra que melhor dia que a segunda?? E assim por diante...
Dieta eu não sei dizer, porque nunca fiz, mas vcs têm alguma dúvida de que a minha teria alguma chance de começar outro dia que não segunda-feira??
No way.
Durante algum tempo, eu pensei que tivesse me livrado dessa mania, achei que tivesse esquecido dela, maaaaaaas, semana passada, conversando com meu namorado, me dei conta que não.
Finalmente recebi o número de um documento espanhol, e agora vou refazer meus currículos para poder entregar, já atualizado com o número. Foi aí que o Pedro me disse: "Então amor, vamos fazer logo a alteração no seu currículo que aí a gente já imprime e distribui agora a tarde, aproveita que tô de folga pra vc não andar por aí sozinha."
Só que isso era uma quinta-feira.
Daí eu disse pra ele que não precisava, que eu ia sozinha depois, e ele não entendia porquê: "Porque vc não quer que eu vá com vc?" Eu tentei dar uma outra desculpa pra não parecer tão ridícula, mas no fim eu pensei, quer saber?
- Não vou entregar hoje, Mô. Eu imprimo no fim de semana pra começar a entregar segunda.
É claro que ele quis saber porquê esperar até segunda já que eu estava tão ansiosa com a saída desse documento justamente pra isso.
Não teve outra saída... expliquei né? Fazer o quê?
Nem preciso dizer que eu mesma ia falando e dando muita risada, e ele claro, rindo também.
Num primeiro momento ele achou que fosse brincadeira, mas depois viu que não era e perguntou o porquê disso.
- Toc! - disse eu. Ou tique, como prefira chamar.
Daí depois que expliquei tudo, ele ficou pensando e disse que achava que não tinha nenhum... mas quando disse da calçada preta e branca, e dos quadradinhos do piso, ele teve que assumir que quando pequeno já fez isso. Daí perguntei também o que ele achava que era a mania de limpeza que ele tem??
- É, verdade... - disse ele.
Hahahaahahahaha...
Viu só?
Todos nós somos um pouco loucos, obessivos e compulsivos.
Cada uma com seu grau de loucura, com suas manias, seus tiques... e sua capacidade de controlá-los.
Mas não adianta fugir, vc pode até não querer assumir, mas se vc não tem, pelo menos um dia sei que já teve um TOC'zinho, mesmo que daqueles beeem de leve.
Ou, de repente, isso é conversa de maluca que não quer assumir que é a única doida.

Será?
Háááá...


o.O



Trilha Sonora: "Dizem que sou louca, por pensar assim. Mas louco é quem me diz, e não é feliz, não é feliz." (Rita Lee)